pedromurilo.arq.br
27.2.07
Quesito "Arquitetura"
Jurada Beatriz Bueno: 10,0
Jurada Monica Junqueira: 10,0
Jurada Marly Rodrigues: 10,0
Nota Final da Escola: Déish!
FAUUSP TFG 2006
Pedro Murilo Gonçalves de Freitas
FORMAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO URBANA DE RIBEIRÃO PIRES: Em busca de um método de intervenção na cidade contemporânea (20Mb)
Pronto! Agora ninguém mais reclama!...
Jurada Monica Junqueira: 10,0
Jurada Marly Rodrigues: 10,0
Nota Final da Escola: Déish!
FAUUSP TFG 2006
Pedro Murilo Gonçalves de Freitas
FORMAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO URBANA DE RIBEIRÃO PIRES: Em busca de um método de intervenção na cidade contemporânea (20Mb)
Pronto! Agora ninguém mais reclama!...
20.2.07
Ainda descomprimindo...
Engraçado como, em certas ocasiões, muito do que a gente tem vontade de fazer finalmente rompe algumas desculpas e encontra os seus próprios meios para acontecer. Basta parar finalmente para que essas pequenas vontades voltem à tona com toda a força. E uma das coisas mais estranhas que meu deu vontade de fazer esses dias foi ir pra cozinha experimentar alguns procedimentos fisico-químicos (sim, porque cozinhar é fundamentalmente isso e algo mais)... Dar vazão a um impulso que aparece do nada e que, pela ausência de qualquer impedimento, é capaz de ser fiel a si mesmo.
Desde que eu voltei de Portugal, eu ainda não tive a oportunidade de experimentar as receitas de doces do livro que a Ana me deu na minha despedida. Aliás, muita dessa vontade tinha a ver com dois desafios: o meu, claro, pela minha falta de habilidade, e outro pela própria piada que tinha em ver ficar prontos todos esses doces conventuais que fundamentalmente são açúcar com ovo... Ou melhor, o abundante açúcar brasileiro com a gema descartada pela clara que serviu para engomar os hábitos dos conventos... O doce expoente dessa teoria são as Fatias de Tomar: hábeis 24 gemas e duas claras batidas por 20 minutos (batia-se por 1 hora na mão... Viva a modernidade!), cozidas em banho-maria por 1 hora e regadas por uma calda de 1 litro de água e 1 quilo de açúcar. Nham!... Colesterol na veia e muito tempo livre num convento tão carregado culturalmente.
As fotos tentam transmitir o teor da aventura... Sim, porque adaptar um forma que deveria ser no formato de pão a um formato de bolo (a única que havia em casa), tentar a "construção" de um banho-maria com a maior panela da casa, "reconstruir" o sistema vinte minutos depois pela estranha inundação no fogão, abrir a tampa para perceber o bizarro bolo de gema que grudou em todo o lado e desenformar o bolo já disforme pela metade que não grudou foi definitivamente uma maneira de perceber que a simplicidade de materiais não significa a simplicidade da técnica.
Mas para uma primeira vez, acho que passei no teste. O gosto estava idêntico ao esperado - mas afinal, o que mais esperar de ovo com açúcar? Ainda que a forma quadrada das Fatias originais tenha sido substituída pela trapezoidal desmilingüenta o resultado após a rega com a calda de açúcar ficou ótimo e idêntico na textura. Com a prática vem a perfeição, e ter conseguido ao menos chegar perto dessa simples sabedoria, já valeu a pena.
Holocausto galináceo.
O sofrimento da cafeteira.
A primeira "adaptação": o primeiro banho-maria.
A segunda "adaptação": o segundo banho-maria.
A terceira "adaptação": a forma inapropriada.
O estranho bolo de gema e sua desenformagem a mal feita.
Fazendo a calda, ou melhor, dissovendo a cana inteira na panela.
"Fritando".
Tcharam... "Com o pé nas costas..."
Desde que eu voltei de Portugal, eu ainda não tive a oportunidade de experimentar as receitas de doces do livro que a Ana me deu na minha despedida. Aliás, muita dessa vontade tinha a ver com dois desafios: o meu, claro, pela minha falta de habilidade, e outro pela própria piada que tinha em ver ficar prontos todos esses doces conventuais que fundamentalmente são açúcar com ovo... Ou melhor, o abundante açúcar brasileiro com a gema descartada pela clara que serviu para engomar os hábitos dos conventos... O doce expoente dessa teoria são as Fatias de Tomar: hábeis 24 gemas e duas claras batidas por 20 minutos (batia-se por 1 hora na mão... Viva a modernidade!), cozidas em banho-maria por 1 hora e regadas por uma calda de 1 litro de água e 1 quilo de açúcar. Nham!... Colesterol na veia e muito tempo livre num convento tão carregado culturalmente.
As fotos tentam transmitir o teor da aventura... Sim, porque adaptar um forma que deveria ser no formato de pão a um formato de bolo (a única que havia em casa), tentar a "construção" de um banho-maria com a maior panela da casa, "reconstruir" o sistema vinte minutos depois pela estranha inundação no fogão, abrir a tampa para perceber o bizarro bolo de gema que grudou em todo o lado e desenformar o bolo já disforme pela metade que não grudou foi definitivamente uma maneira de perceber que a simplicidade de materiais não significa a simplicidade da técnica.
Mas para uma primeira vez, acho que passei no teste. O gosto estava idêntico ao esperado - mas afinal, o que mais esperar de ovo com açúcar? Ainda que a forma quadrada das Fatias originais tenha sido substituída pela trapezoidal desmilingüenta o resultado após a rega com a calda de açúcar ficou ótimo e idêntico na textura. Com a prática vem a perfeição, e ter conseguido ao menos chegar perto dessa simples sabedoria, já valeu a pena.
Holocausto galináceo.
O sofrimento da cafeteira.
A primeira "adaptação": o primeiro banho-maria.
A segunda "adaptação": o segundo banho-maria.
A terceira "adaptação": a forma inapropriada.
O estranho bolo de gema e sua desenformagem a mal feita.
Fazendo a calda, ou melhor, dissovendo a cana inteira na panela.
"Fritando".
Tcharam... "Com o pé nas costas..."
17.2.07
Descomprimindo...
Um boxer chamado Apolo.
Acho que ele pensou que minha câmera era um "bifinho".
Karla e Mr. Creed.
Meu irmão e meu sobrinho.
Um boxer chamado Apolo.
Eu sei que eu deveria estar colocando aqui os arquivos pdf´s do meu TFG, "magnificamente" aprovado pela minha banca, na FAU. Mas, esses dias, como disse a Ana me parabenizando pela conquista, eu estou "descomprimindo"... Momento de relaxar e sair de casa um pouco. E não pensar muito mais nele, não... E o carnaval pareceu perfeito pra isso. São Bernardo fica parecendo uma cidade do interior. Nada de folia, o negócio é descansar... No fim, foi até boa essa história de adiantarem a "semana de recuperação", já que o retorno ao trabalho mesmo, só no dia 26.
A banana com aveia (não, Thá, eu não vou fazer a "semana da aveia"... Foi só uma coincidência) foi transformada em algum exercício na esteira pra voltar à forma. Em seguida muita, mas muita baba. Tanto minha no sofá como depois, por volta das três da tarde com o convite do meu irmão em levar o boxer dele ao primeiro passeio no parque, finalmente permitido, após ter tomado todas as vacinas... Nem é preciso dizer que o Apolo estava eufórico e logo que entrei no carro já levei um banho. "Olha, ele tava com saudade de você. Isso é bom.", disse o meu irmão. Gostei de peceber minha vocação pra tio, mesmo que ausente nos últimos meses de correria.
Abaixo, algumas fotos. Não vou perder tempo na frente do computador. A vontade de não fazer mais nada o resto da noite me espera... É a inspiração que vem do meu sobrinho.
Acho que ele pensou que minha câmera era um "bifinho".
Karla e Mr. Creed.
Meu irmão e meu sobrinho.
9.2.07
And here comes the chinese...
Um oportuno relaxamento do TFG, que, se tudo correr bem, entrego amanhã: madrugada de momentos cruciais... Quem quiser me ver tocando prato e apresentando tai chi, apareça ali, na Rua Galvão Bueno, Estudantes e Largo da Liberdade durante todo o sábado, (10/2 - o ano novo mesmo é no dia 18, mas por causa do carnaval, adiantaram... sabe como é Brasil...). Aliás, o Núcleo inteiro vai estar por lá. Espero que os leitores "assíduos" deste blog não estejam em crise com seus respectivos trabalhos e apareçam... hahaha. Eu tô! Ah, mas há ainda uma outra vantagem... Por ajudar na festa (já que essas coisas são "de grátis"), vou receber, pra compensar, um cartão de desconto válido pelo "ano todo" (ainda não tenho certeza do tempo válido) nas lujinhas... Com foto e tudo. Ou seja, será que o próximo faumigos gourmet será oriental?... Uma válida opção, não?... A Paula pode inaugurar o saquê! hahaha. Abraços.
PS: O TFG mudou para dia 14/2 às 10:30. Horário meio ruim, eu sei, mas foi que se pôde conseguir... Pelo menos continua sendo no Dia de São Valentim... (espero que isso signifique alguma coisa...!)
Um oportuno relaxamento do TFG, que, se tudo correr bem, entrego amanhã: madrugada de momentos cruciais... Quem quiser me ver tocando prato e apresentando tai chi, apareça ali, na Rua Galvão Bueno, Estudantes e Largo da Liberdade durante todo o sábado, (10/2 - o ano novo mesmo é no dia 18, mas por causa do carnaval, adiantaram... sabe como é Brasil...). Aliás, o Núcleo inteiro vai estar por lá. Espero que os leitores "assíduos" deste blog não estejam em crise com seus respectivos trabalhos e apareçam... hahaha. Eu tô! Ah, mas há ainda uma outra vantagem... Por ajudar na festa (já que essas coisas são "de grátis"), vou receber, pra compensar, um cartão de desconto válido pelo "ano todo" (ainda não tenho certeza do tempo válido) nas lujinhas... Com foto e tudo. Ou seja, será que o próximo faumigos gourmet será oriental?... Uma válida opção, não?... A Paula pode inaugurar o saquê! hahaha. Abraços.
PS: O TFG mudou para dia 14/2 às 10:30. Horário meio ruim, eu sei, mas foi que se pôde conseguir... Pelo menos continua sendo no Dia de São Valentim... (espero que isso signifique alguma coisa...!)
