Discussões filosóficas de alto nível numa folha Rimogal-Nivaldir...
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Eu: J. R. Durand?
Rafael: Man Ray?
Eu: Man Ray? O que o "homem raio" tem a ver com isso?
Rafael: (Não vou teser (sic)
interpretações sobre o sobrenome 'Durand'...)
Eu: Você tem traumas psicológicos do Durand?
Rafael: Não... trauma seria se o J. R. Durand eventualmente J. R. Broxand. Daí seria difícil superar.
Eu: EEW!
Leo: EEEEW!
Thábata (puxando uma seta do texto do Rafael): Ele nasceu em Barcelona. Ele pode fotografar a Stamatia para a Playboy.
Eu: EEW!!
Rafael: Olha a putaria... Isso deixa qualquer coisa J. R. Moland.
Eu: Docinho? Você fala por experiência de caso?
Rafael: Não... Isso é com o Ros. Eu estou só especulando, tipo, uma simulação mental de como eu reagiria frente a uma situação e tal...
Eu: Docinho... Em primeiro lugar, essa seria sua única possibilidade, já que se você fizer sexo algum dia, você vai explodir. Como você ainda tá vivo, concluímos duas coisas: que você ainda não fez ou que você só broxou. Considerando que você já teve duas namoradas na FAU, acho que a segunda opção é mais válida... Ah! Eu adoro fazer relatórios de história... A gente fica mais "argumentativo".
Rafael: Mais uma vez, Pmugf, um sofismo. É fato o axioma primeiro que você declarou. Mas há um outro axioma, hierarquicamente maior que o primeiro, que rege minha existência: a "Potência Vitruviana":
Firmitas - "sempre em J. R. Durand"
Utilitas - "eficiente. Nem cogita o J. R. Broxand"
Venustas - "além de tudo faz bonito."
Leo: Vitruvio rege a arquitetura e a vida dos arquitetos... O que será que diria o Homem Palalmar-vitruviano?
Eu: Palalmar...? Hã...
Pita: Eu digo: eu NÃO tenho 4 braços e 4 pernas (senão, além de ser o homem vitruviano, eu seria o homem-aranha)
"E isso eu encontrei numa leve arrumação do quarto que eu fiz hoje e ainda nem toquei direito nos papéis denominados sumariamente de "FAU" que se encontram dentro de uma mala de viagem... Nem quero ver o que me espera pela frente.